O caderno chegou ao Serviço de Documentação Textual e Iconografia do Museu Paulista em 2004, integrando uma coleção de documentos adquiridos de descendentes de Afonso d’Escragnolle Taunay, diretor do Museu Paulista, entre 1917 e 1945. Ele foi conservado em razão do empenho dos Taunay em construir uma memória que valorizasse a atuação de seus membros. No caso de Aimé-Adrien, o caderno foi guardado como lembrança, tendo em vista sua curta vida que representou uma tragédia familiar.