Logo: O Caderno de Aimé-Adrien Taunay - Histórias, descobertas e percursos
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O CADERNO

Trajetória do caderno no Museu

O caderno e a coleção a que pertence passaram por procedimentos técnicos de inventário, catalogação e conservação. Em virtude do estado de deterioração em que se encontrava, o Museu Paulista da Universidade de São Paulo (USP) e o Instituto Hercule Florence (IHF) estabeleceram parceria para recuperar física e digitalmente o documento, disponibilizando-o para a pesquisa, para atividades de difusão, bem como para a realização de exposições.

Graças aos trabalhos de restauração e conservação realizados, as anotações e os rascunhos feitos por Aimé-Adrien revelaram enorme riqueza.

Em paralelo a esse documento, há outro caderno que completa e, ao mesmo tempo, amplia as significações dos registros feitos por Aimé-Adrien. Trata-se de uma caderno verde, de capa dura, também manuscrita, iniciada em 5 de janeiro de 1829, para marcar o aniversário de um ano da morte de Aimé-Adrien. Seu autor é Félix Émile Taunay, um de seus irmãos. O caderno contém, entre outros registros, uma cópia da última carta que Aimé escreveu, datada de 20 de outubro de 1827; e cópias de cartas escritas por Louis Riedel, botânico e companheiro de Aimé na expedição Langsdorff, descrevendo o acidente ocorrido no rio Guaporé e comunicando o falecimento de Aimé-Adrien, por afogamento, para a sua família. Há, também, poemas em homenagem a Aimé-Adrien e cartas trocadas entre Félix e seus irmãos, entre 1828 e 1829, comentando e lamentando a tragédia que ocorreu com o jovem Aimé.

realização:
IHF Museu Paulista
parceria: